quarta-feira, 25 de julho de 2012

Começou a batalha, diz Soraya Junker ( Parte 1)

Começou a batalha, diz Soraya Junker ( Parte 1) Café com Comunhão trava uma batalha contra o espírito de Jezabel. Aconteceu no dia 21 de julho o Café com Comunhão no Espaço Metodista - 24 Horas, localizado no Centro de São Paulo. O evento teve por objetivo interceder pela Terceira Região e pelo bispo José Carlos Peres. Aproximadamente 100 pessoas estiveram presentes. De acordo com a líder do Ministério Toque de Poder, Soraya Junker uma batalha contra Satanás teve início neste último sábado. Durante o evento, ela relembrou de Jezabel e Acabe. Segundo Junker é necessário lutar contra esse espírito dentro da Igreja Metodista. “A partir de hoje começou uma batalha”, afirmou. Quem foi Jezabel? A nação que Deus chamara para ser sua tinha se voltado contra Ele. Trocaram a adoração a Deus pelos ídolos de um povo que no passado tinham vencido em seu nome. O rei que governava sobre Israel chamava-se Acabe, ele era filho de um homem que chegara ao trono por meio do assassinato. Por detrás do trono corrupto de Acabe, havia uma mulher: Jezabel. Na esperança de ampliar seu poder casando-se com Acabe, ela levou a destruição aos israelitas. Esta destruição se operou por meio de sua fanática devoção aos falsos deuses - Baal, a divinda¬de masculina do poder e da sexualidade, e Astarote, a deusa da fertilidade, do amor e da guerra. Os rituais de Baal e Astarote envolviam práticas sexuais depravadas e licenciosas, bem como suas abominações. Muitas vezes, vidas humanas eram sacrificadas para agradar suas divindades pagas. Contra esta apostasia, Deus levantou o profeta Elias, o qual desafiou Acabe e destruiu os profetas de Baal no monte Carmelo. Em contrapartida, Satanás levantou seu instrumento para silenciar a voz profética de Deus. Seu instrumento foi a esposa de Acabe, Jezabel. Características de Jezabel 1. Busca destruir os profetas do Senhor (1 Reis 18: 4,13). 2. Sustenta os agentes de Satanás (1 Reis 18:19). 3. Mantém-se informada sobre os ministérios dos profetas de Deus (1 Reis 19:1) 4. Ameaça os profetas do Deus vivo (1 Reis 19:2) 5. Amedronta os profetas de Deus (1 Reis 19:3) 6. Tenta deprimir os profetas de Deus (1 Reis 19:4,5) 7. Gera sentimentos de solidão, exclusivismo, desconfiança e lamentação (1 Reis 19:10) 9. Usurpa autoridade (1 Reis 21:8) 10. Levanta falsos profetas (Apocalipse 2:20) 11. Produz Conspiração (1 Reis 21:8 - 11) 12. Produz insubmissão feminina (1 Reis 21:25) 13. Produz maridos omissos (1 Reis 21:25) 14. Estimula a sensualidade e o mundanismo (2 Reis 9:30) Veja em breve mais sobre o Café e Comunhão. Por Diana Gilli – repórter textual

quinta-feira, 19 de julho de 2012

A MORTE DA IGREJA DE JOHN WESLEY E GEORGE WHITEFIELD‏
Leonardo Gonçalves Por Wesley Moreira As manchetes que sairam essa semana sobre a convenção anual da Igreja Episcopal nos EUA são impressionantes. O endosso para pastores ‘cross dressing’ (travestis), o sacramento de bênçãos para cerimônias de casamento de pessoas do mesmo sexo e a venda do prédio da sua sede, por falência financeira. O ramo americano da Igreja da Inglaterra (Anglicana) foi abandonada em massa por sua membresia em todo o país por causa dos princípios ambivalentes do liberalismo teológico adotados pela convenção. A Igreja Episcopal que foi a igreja do primeiro presidente, George Washington, está sendo corroida pelo liberalismo e já não é mais a maior denominação dos EUA, perderam membros de forma tão dramática que hoje existem 20 vezes mais Batistas que Episcopais. Os Católicos são mais numeroso que os Episcopais em 33 por 1. Há mais judeus nos EUA que episcopais e também há mais mórmons que episcopais. Foi anunciado na convenção que outros seis bispos proeminentes da igreja estão abandonando a convenção americana e assumindo as suas enormes dioceses fora da convenção nacional americana. Esses Bispos estão se aliançando com grupos conservadores anglicanos na África e América do Sul. Os participantes da convenção também foram informados de que a igreja gastou 18 milhões dólares este ano, processando suas próprias congregações locais que protestaram contra as políticas liberais da denominação e se separaram. A hierarquia da Igreja em Nova York ganhou nos tribunais as posses dos imóveis (templos e casas pastorais) comprada com dinheiro os fiéis e doações locais pois décadas atrás a liderança local passou os edifícios para o nome da convenção nacional. Como resultado, algumas das maiores congregações Episcopais do mundo foram forçadas a abandonar seus templos e edifícios e começaram a se congregar em balcões alugados e ginásios de escolas. A convenção por sua vez, herdou por todo o país centenas de prédios vazios aos quais não tem dinheiro para manter. Um dos pastores das igrejas locais que se separaram da igreja escreveu, “O castigo é que, depois de todos os processos para nos despejarem de nossos templos, eles agora serão despejados de sua luxuosa sede.” Charlotte Allen, escritor cristão escreveu sobre as causas morte da Igreja Episcopal: “Essa fragmentação acelerada da igreja, a separação de grandes paróquias e dioceses inteiras da denominação não foi somente causada por causa dos novos bispos homossexuais, a bênção de uniões do mesmo sexo ou a eleição de uma mulher como bispo presidente. Mas foi o liberalismo teológico que está desmantelando a igreja cristã no mundo como um todo. O cristianismo liberal que foi aclamado pelos seus entusiastas à 40 anos atrás como o futuro da igreja evangélica no mundo se enganaram. O liberalismo somente trouxe destruição. Somente alguns teológos mais teimosos deixam de admitir que as igrejas cristãs que têm secularizado a doutrina e suavizado os princípios morais estão em declínio e, no caso da Igreja Episcopal, estão se desintegrando.” Katharine Jefferts Schori Na abertura da convenção, nesse 8 de julho de 2012, a Bispa Presidente, Katharine Jefferts Schori pregou sobre a nova visão pós-cristã da igreja episcopal “Ela zombou da maioria das doutrinas fundamentais da fé cristã, incluindo o Deus da criação, da encarnação de Jesus e da Trindade. Ela zombou do Senhor, chamando-O de ‘Big Man’ enquanto apontava o dedo para todos os ouvintes e lhes gritavam: Vocês perderam o bonde (da historia)” testemunhou Dr. Sarah Frances Ives, que era uma das ouvintes. A Bispa Jefferts Schori deixou um rastro de destruição atrás de si com esse sermão em que o Deus trino e eterno foi demolido e os seres humanos devem ter a ousadia de reivindicar seu lugar como deuses. Os sacramentos da Eucaristia e do Batismo foram transformados em coisas criadas por homens. Em outras palavras, Jefferts Schori ensina que agora a humanidade, os animais e Deus são um mesmo indiferenciado. Esta é essencialmente uma forma de solipsismo, a crença é a crença metafísica de que a única coisa que alguém pode ter certeza é da existência de sua própria mente, a realidade que nos rodeia é aparentemente desconhecida e não pode ser mais do que parte dos estados mentais do Eu. Assim, todos os objetos, pessoas, são apenas emanações de sua mente e, portanto, a única coisa que alguém pode ter como segurança é a existência de si mesmo. Qualquer um pode ver que este é tanto heresia pura e total absurdo. Episcopais precisam crêr que são criados à imagem de Deus e que são redimidos pelo sacrifício do Filho de Deus, mas não são Deus em sí mesmos e não estão derrubando a fronteira entre Deus e a humanidade como incentiva a Bispa Jefferts Schori que estimula os seus ouvintes a cruzar a fronteira para se tornarem iguais a Deus, um ensino que deve ser imediatamente repudiado com veêmencia por todos os crentes. A Bispa Katharine Jefferts Schori realiza cerimônias do mesmo sexo em sua diocese em Nevada e recentemente começou a usar a frase ‘em nome da mamãe Jesus’ em seus sermões e orações para indicar a natureza gay de Jesus e a face feminina de Deus. Entre os remanescentes conservadores na convenção estava o reverendo David Thurlow que tomou o pulpito para rejeitar a resolução: “Por dois mil anos, a Igreja teve como claro o ensino sobre o matrimônio cristão e as normas bíblicas de comportamento sexual, baseados em decisões anteriores e resoluções da Igreja estamos comprometidos a não fazer qualquer alteração a este ensino tradicional.” Da mesma forma, o Bispo Edward de Little of Northern, Indiana também discursou contra a resolução: “O mundo cristão vai nos entender como tendo mudado a natureza do sacramento do matrimônio sagrado. O mundo cristão vai olhar para a liturgia e ver os votos, a troca de anéis, um pronunciamento e uma bênção e eles vão entender que aprovando o casamento homossexual nos mudamos uma doutrina cristã básica. Eu acredito que não somos livres para fazer isso.” O dois discursos cairam em ouvidos surdos. Na verdade poucos delegados e membros da igreja ficaram surpreendidos com as resoluções para aceitar pastores travestis e transexuais. Ao voltar para casa da convenção, o Bispo Peter H. Beckwith, líder da diocese de Springfield, Illinois, escreveu uma carta pastoral assumindo que a igreja Episcopal está “em crise”. Central Florida, Dallas, Fort Worth, Pittsburgh, California, e South Carolina que em conjunto assinaram em carta seu desligamento ao arcebispo de Canterbury, na Inglaterra. Beckwith diz que o fracasso da resolução apresentada pelos conservadores para introduzir na declaração de fé da igreja “o compromisso imutável a Jesus Cristo como filho de Deus, e o único nome pelo qual qualquer pessoa pode ser salva” foi extremamente perturbador. Allen escreveu na sua carta de desligamento: “Quando uma igreja cristã não pode endossar uma declaração teológica básica, encontrada diversas vezes no Novo Testamento, essa não é uma igreja cristã séria”. Na convenção deste ano, o Bispo David Virtude relatou: “Em todas as discussões e debates sobre o casamento do mesmo sexo e a ordenação de transexuais em nenhum momento alguém falou sobre o pecado. Um amigo meu, psicólogo opinou que falar de ‘pecado’ naquele ambiente seria considerado psicologicamente prejudicial e ofensivo para muitas pessoas, especialmente os gays, e isso está fora de questão. – Não toque na palavra pecado, por favor, nós somos episcopais – disse meu amigo.” A maior atração da convenção foi o primeiro Bispo gay a ser ordenado na historia da igreja. Gene Robinson pregou com essas palavras: “Nós permitimos ser reféns da Bíblia que está sendo usada por pessoas que a utilizam para nos agredir. O pecado de Sodoma não tinha nada a ver com sexo homossexual, mas com o fracasso social em cuidar dos pobres, as viúvas e os órfãos. Escritura não é tão verdadeira como alguns nos querem fazer crer.” Antes de ser nomeado Bispo, Robinson abandonou sua esposa e filhos para assumir seu amante homossexual, algo que episcopais conservadores vêem como infidelidade e adultério severamente agravado pelo pecado e perversão sexual. O que certamente é o suficiente para desqualificar Robinson de qualquer tipo de liderança. Os conservadores, já em retirada da igreja, consideram a ordenação de Robinson como “a prova mais irritante de que a Igreja rejeitou a autoridade da Bíblica”. Os adeptos do liberalismo teologico tiveram sucesso em fazer a igreja ser mais aceita pelo mundo. A relativização do pecado e da moralidade tornou as igrejas liberais ‘um com o mundo’ e já não podemos separar aquele que serve a Deus daquele que não serve. Depois de traduzir e revisar essa noticia me veio a mente as palavras de Chesterton: “Nunca derrube uma cerca até que você entenda a razão pela qual ela foi ali colocada” Jesus que de relativo não tinha nada, em seu absolutismo e reconhecimento da autoridade da palavra que dEle mesmo testificava disse: “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.” Mat 5:17-19 *** Wesley Moreira é teólogo, tradutor e correspondente do Púlpito Cristão em Atlanta-EUA trazendo em primeira mão notícias sobre acontecimentos no meio evangélico dos Estados Unidos. Fonte: Beliefenet Fonte: Púlpito Cristão

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Como usar as redes Socias para evangelizar

Rodrigo Dorval é empresário e analista de sistemas, especialista em internet e mídias sociais Olhando para o futuro, eu não consigo deixar de enxergar para onde as mudanças de hoje estão nos levando, principalmente no que diz respeito a relacionamento humano, e a Internet (quem diria…) esta mudando radicalmente a forma de relacionamento da humanidade e tudo que podemos fazer é aprender algo com tudo isso, e tirar proveito do que é possível! A Internet não é mais uma rede de computadores, e sim uma rede de pessoas, interconectadas, mas ao mesmo tempo isoladas.Não existe um lugar na Internet onde todos se encontram (esqueça! o Google não é faz esse papel), as pessoas fazem parte de um mesmo “ciberespaço”, de uma Internet global, mas ao mesmo tempo estão isoladas em suas comunidades, se afiliando, seguindo e sendo seguidas, ou postando (ou tuitando) para seus pares, pessoas que de forma quase “magnética” se encontram ao redor de algo em comum. Como as pessoas estão conectadas entre si, surgem as Redes Sociais, que aos poucos, vão se definindo como uma imensa praça global em que o ímã da afinidade coloca iguais no mesmo grupo fortalecendo suas próprias habilidades, conhecimentos e suprindo carências das mais variadas formas. O grupo se torna mais forte à medida que mais pessoas com a mesma sintonia a ele se agreguem. Para utilizar as redes sociais, de certa forma é preciso agir como na nossa vida real. É preciso tomar alguns cuidados com privacidade e transparência. Ao contrário do que muitos pensam, que na internet todos são anônimos ilustres, na realidade, a transparência fala mais alto. Qualquer informação enganosa é descoberta rapidamente e a crítica pode ser postada (e permanecer pública na posteridade) em algum blog ou site, manchando por muito tempo a imagem que se demora tanto para construir. Em vista disso, utilizar uma rede social significa estar próximo desse público-alvo, conhecê-lo melhor, mostrar que é uma instituição que se preocupa com pessoas, se tornar uma “persona”, não simplesmente uma instituição fria e sem atributos humanos. Uma boa estratégia de redes sociais humaniza a marca e a torna mais próxima de seu público e mais amigável a seus seguidores. Muitas empresas e instituições, porém, ainda não estão sabendo trabalhar sua imagem corretamente em redes sociais. Criar um perfil institucional, formal e frio não condiz com tal estratégia. Redes sociais, como o nome diz, privilegiam o social, a pessoa, o indivíduo. O melhor é uma empresa ter um representante humano, uma pessoa que seja a “humanização da própria empresa” e que tenha suas opiniões, suas críticas (algumas delas sobre a própria empresa) e que inspire discussões e modere informações. Trabalhar redes sociais é uma tendência simplesmente porque o mundo é feito de pessoas. A Internet, como ferramenta natural de interatividade destas, não poderia deixar de seguir tal caminho. Assim, a web deixa de ser uma ferramenta para ser um ambiente, e este depende das ações tomadas pelas pessoas – que se comunicam, se informam, compram e se divertem na web. E baseado em tudo isso penso: Como falar de Jesus nesse novo ambiente impessoal e ao mesmo tempo tão pessoal e direto? Será que devemos continuar a falar de Jesus tão somente pelas vias “tradicionais” até aqui usadas? Eu não quero encerrar esse post com a resposta final, gostaria sim, que a rede construísse a resposta. Agora, sem dúvida, é tempo de falar de Jesus na Internet! Na web, “o total é sempre maior que a soma das partes”, juntemos e pensemos em como espalhar o nome de Jesus na grande rede de pessoas chamada INTERNET!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Depois de ser batizado no Espírito Santo e de ter sido expulso da Convenção Batista Brasileira por isso, eu passei 18 anos viajando pelo Brasil inteiro, quase sempre de ônibus, levando a Renovação Espiritual.

Pr. Enéas Tognini “Essa igreja é um marco na capital paulista” Numa época em que as pessoas de 50 anos eram consideradas idosas, ele, aos 67, abriu mão da aposentadoria e do merecido descanso para deixar que o Senhor cumprisse, através da sua vida, mais um de seus propósitos. Responsável pelo movimento de Renovação Espiritual no nosso país, fundador da Convenção Batista Nacional e do Seminário Teológico que leva o seu nome, presidente da Sociedade Bíblica do Brasil, por anos, e atual presidente de honra da SBB, um dos maiores avivalistas desta nação... (O currículo não caberia aqui – melhor ler a biografia). Pr. Enéas Tognini é um dos homens mais respeitados e reverenciados no meio evangélico, inclusive, pela Convenção Batista Brasileira, que, um dia, o excluiu dos seus quadros. No dia 17 de janeiro de 1981, ele iniciou os trabalhos da Igreja Batista do Povo e, para que todos nós pudéssemos usufruir da excelente estrutura que a nossa sede nos oferece hoje, ele trabalhou aqui sem receber nada durante um ano e abriu mão de qualquer aumento no seu modesto salário de pastor, nos 18 anos seguintes. Enquanto esteve à frente da igreja, o Pr. Enéas plantou cinco congregações, que hoje ainda existem, como igrejas independentes: São José dos Campos, Vila Pauliceia, em São Bernardo do Campo; Diadema, Jardim São Paulo e Vila Granado. Para ele, estar presente na comemoração dos 30 anos da IBP é um presente de Deus. Para nós, poder desfrutar da companhia de um homem usado pelo Senhor como poucos e que fez muito pelo Evangelho neste país, é um privilégio. Conheça um pouco da história do nosso pastor fundador e emérito! Boa Palavra: Fale um pouco das Caravanas Enéas Tognini. Pr. Enéas Tognini: Depois de ser batizado no Espírito Santo e de ter sido expulso da Convenção Batista Brasileira por isso, eu passei 18 anos viajando pelo Brasil inteiro, quase sempre de ônibus, levando a Renovação Espiritual. Se a Renovação Espiritual neste país, hoje, é uma realidade, é porque um homem se sacrificou por isso... Nessa época, eu pensava que, se um dia tivesse que organizar uma igreja, ela seria à semelhança da de Oswald Smith, no Canadá, que era a Igreja do Povo. Eu acrescentei o nome Batista, Batista do Povo. Boa Palavra: E o trabalho na Casa de Portugal? Pr. Enéas Tognini: Esse era um trabalho muito grande e durou 15 meses, sustentado pelo Pr. Olavo. Tivemos um programa, na Rádio Gazeta, para o Brasil inteiro, por 13 meses. Depois de um ano na Casa de Portugal, o Pr. Olavo comprou um terreno na Rua Domingos de Morais, onde, no dia 17 de janeiro de 1981, começamos a Igreja Batista do Povo, com 14 membros. Boa Palavra: Como foi o crescimento da igreja? Pr. Enéas Tognini: O crescimento foi rápido, numa só sessão recebemos 42 pessoas por transferência. Chegamos a ter 800 membros, sem contar os das congregações. Éramos cerca de 500 pessoas, quando o Pr. Jonas chegou. Boa Palavra: Quais as principais dificuldades no início? Pr. Enéas Tognini: Primeiro legalizar a Escritura, que pagamos em prestações. Depois veio a reforma. O templo não comportava mais tanta gente. Nossa estrutura tem 80 estacas de concreto com 22 metros cada uma. Isso tudo custou muito dinheiro. Não tínhamos um tostão para fazer nada, fizemos tudo pela fé. Falei aos membros: vamos construir, mas não vamos mexer com dinheiro de banco, porque a dívida vai multiplicando e chega uma hora que não dá mais para pagar. Tínhamos um grupo de irmãos que contribuía bem. Eu trabalhei um ano sem salário... Essa casa tem muito dinheiro nosso, o nosso salário permaneceu o mesmo por anos. Arranjamos uma construtora que não fazia muita questão de dinheiro. A construtora era de um estranho, mas foi Deus quem mandou. Levamos oito anos para construir o templo. Boa Palavra: Antes da IBP, o senhor tinha sido pastor de quais igrejas? Era um desafio plantar uma nova igreja? Pr. Enéas Tognini: Foi um grande desafio, mas íamos vencendo. Eu era diretor do Colégio Batista de Perdizes, diretor da Faculdade Teológica Batista e pastor da Igreja Batista de Perdizes – todas organizações da Convenção Batista Brasileira (CBB). Eu tinha três salários... Mas o Senhor me chamou para largar tudo e, depois que fui batizado no Espírito Santo, comecei a viajar pelo país. Aqui, passei um tempão ganhando um modesto salário, sem aumento. Quando o Pr. Jonas chegou, ele aumentou o meu salário e hoje é o que me ajuda bastante, porque com o que o governo me dá, não dá para viver. Boa Palavra: Que pastores auxiliaram o senhor na IBP? Pr. Enéas Tognini: Pr. Luiz Henrique, Pr. Autilino Batista, Pr. Ronald Farias, Pr. Alceu Scriptori e Pr. José Carlos da Silva, que é o atual presidente da Convenção Batista Nacional. Quando o Pr. Jonas chegou, eu não tinha mais auxiliar. Boa Palavra: Quais foram as suas principais realizações à frente da IBP? Pr. Enéas Tognini: Além do templo construído , o Seminário Teológico e a Escola Bíblica Dominical. Chegamos a ter mais de 400 alunos na EBD, no meu tempo. Boa Palavra: Que marcas o senhor imprimiu na IBP? Pr. Enéas Tognini: A mensagem da Palavra e a evangelização. Boa Palavra: Foi difícil para o senhor, que sempre esteve à frente, passar a ser ovelha? Pr. Enéas Tognini: Tive uma depressão que durou três meses, mas passou. Eu entreguei a igreja para o Pr. Jonas e não dou mais palpites. Eu disse à igreja: Se o Pr. Jonas aceitar o nosso convite, ele vai dirigir a igreja com a cabeça dele e não com a minha. Boa Palavra: O Pr. Jonas sempre elogia a sua postura, dando total autonomia a ele. Por que o senhor decidiu agir assim? Pr. Enéas Tognini: A idade foi chegando e eu tinha que entregar a igreja. Então, entreguei. Ele assumiu e eu nunca falei nada, sempre me submeti, entreguei mesmo, acabou-se. Eu nunca dei trabalho ao Jonas. Eu o apoiei em tudo o que ele fez. Tudo aqui mudou e eu tenho que apoiar. Sou submisso. Boa Palavra: Como e pelo o que o senhor gostaria que a IBP fosse reconhecida? Pr. Enéas Tognini: Pela Renovação Espiritual. Boa Palavra: O que gostaria de ter feito e ainda não foi possível fazer ou Deus não permitiu? Pr. Enéas Tognini: Eu queria uma igreja com bastante gente e o Jonas conseguiu. Também queria muitas congregações, levar a igreja aonde há um núcleo de pessoas. Em São Paulo as distâncias são grandes e a condução é cara. Qual é a sua emoção em estar aqui nesta comemoração de 30 anos? Pr. Enéas Tognini: Eu entreguei o pastorado da igreja, depois de 19 anos, porque já estava velho, com 88 anos. O Pr. Jonas está fazendo um trabalho de continuação do meu trabalho e está firme aqui em São Paulo. Essa igreja é um marco na capital.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Quem tem dado rumo a juventude do Brasil?

Quem tem dado rumo a juventude do Brasil? Quem tem sido referência para os meninos e meninas que crescem numa velocidade absurdamente alta, alimentados pela Rede Globo de Televisão, programas com conteúdo violento e pornográfico e músicas altamente maliciosas? Não que eu seja mais um falso moralista querendo aparecer na falha alheia, mas os fatos que tenho presenciado nos últimos dias têm me deixado estarrecido e decidi que não posso me calar diante de tamanha falta de ação e descaso da Igreja. Faz algum tempo já, estava assistindo um show de rock, quando supostamente aconteceu uma briga e o artista que estava se apresentando parou o show e começou a discursar sobre a situação violenta que vive o Rio de Janeiro, e de repente ele mudou o discurso xingando o suposto “brigão” e falando de dez palavras, nove palavrões. Pensei comigo: “… a galera deve ter ficado chocada, esse cara que antes tava falando de paz, agora um minuto depois, vomita xingamentos de todo tipo contra os participantes do tumulto, nego vai vaiar ele…” Para minha surpresa, não espanto, mas surpresa, todos os presentes começaram um coro a favor do artista e logo depois xingaram em uníssono a galera da briga (filha da…) e tudo isso em rede nacional, transmitido por um grande canal de TV por assinatura. Pensa que acabou aí? Nada disso logo após esse espetáculo bizarro, o cantor puxa um coro de apologia ao uso da maconha dando mostra que não tem o mínimo senso de cidadania e ética, visto que o problema-mor do Rio de Janeiro quanto a violência é o tráfico de drogas. Para encerrar ele desmoralizou a governadora do Estado e o Secretário de segurança da época citando a seguinte frase: “Haverá um tempo em que rosinhas e garotinhos serão apenas flores e criancinhas” e terminou fazendo uma pesquisa pedindo que todos os jovens que não concordem com o governo do Rio levantem as duas mãos… É claro que todos os jovens sem exceção levantaram as duas mãos e se pudessem levantariam os pés também. É o fim… A coisa já não anda bem, e ainda vem um camarada alienado, fora da realidade do povo, que vive trancado em seu mundinho de “Viva o Rock” querer ensinar aos jovens o que fazer e como fazer política. Anarquista e nem sabe o que é anarquia, comunista, e nem sabe o que é comunismo, roqueiro, e nem sabe fazer musica! Apresentadores de televisão de qualquer emissora convocam para seus debates psicólogos, ginecologistas e especialistas em questões ligadas ao sexo, todos liberais e de vez em quando, convocam um religioso para servir de “Cristo” no meio deles. Defendem em debates calorosos o sexo livre, e afirmam que para que você se case, é preciso que você experimente seu parceiro para saber se ele é compatível com você. Masturbação então é piada, faz bem para o seu autoconhecimento e é super saudável, dizem os especialistas. A questão da homossexualidade não é mais tabu, mas uma simples questão de opção, se você se sente assim então experimente, quem sabe você se encontra tendo uma experiência com uma pessoa do mesmo sexo? Líderes evangélicos que levam o jovem a crer que a felicidade está em tudo o que é material, e que ser bem sucedido é ter o melhor emprego, ganhar o maior salário, namorar a mulher mais bonita e galgar o maior lugar dentro da denominação. Deturpam o evangelho e sua mensagem de amor, todos os dias matam milhares de jovens no Brasil todo sem disparar um tiro, mas desferindo potentes golpes contra as almas que famintas vem se render inocentemente a Jesus e encontram um falso profeta vestido de anjo de luz. Se o conceito de vitória hoje em dia é esse descrito acima, eu não quero mais vencer, antes prefiro ser um derrotado e nesse ponto eu tenho que concordar com uma grande banda de rock nacional que é recomendada para quem curte um bom som alternativo chamada Los Hermanos e o trecho da música diz assim: “Eu que já não quero mais ser um vencedor, levo a vida devagar pra não faltar amor!” E no mais, tudo na mais santa paz! por Pr. Márcio de Souza articulista do Gospel Prime

sexta-feira, 25 de maio de 2012

O ESPÍRITO SANTO INTERCEDE POR NÓS E CONOSCO “Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. E aquele que sonda os corações sabe qual é a mente do Espírito, porque segundo a vontade de Deus é que ele intercede pelos santos” (Romanos 8.26-27). Essa pequena porção da Escritura tem me trazido muita dor de cabeça! Ela expressa verdades eternas, das quais suspeito que nos afastamos. Por outro lado, tem sido grande consolo: é por graça. Já sabemos que Jesus Cristo é o fundamento e modelo de nossas intercessões (João 17; Romanos 8.34; 1João 2.1-2). O Espírito é motivo de oração na vida da igreja (Lucas 11.9-13). Ele é promessa de nosso Senhor (Lucas 24.49; Atos 1.8; João 14.16-27; 15.26-27; 16.7-15; 20.19-23). E como disse o teólogo Jürgen Moltmann: “O clamor pela ajuda do Espírito já é ele próprio um clamor do Espírito”. Ou seja, sempre que oramos pedindo o Espírito Santo, é o Espírito que ora conosco. O Espírito Santo ora em nosso favor e através de nós. Isto é possível porque por meio dele temos o testemunho de filhos e filhas de Deus (Romanos 8.15-16). Nós e a criação gememos esperando a restauração de Deus (Romanos 8.18-25), e também o Espírito Santo. Quando se trata de oração somos ainda como crianças aprendendo a falar. Além disso, não temos a compreensão de todas as coisas. Nossas orações são com base naquilo que vemos e sentimos, dependentes de nossa compreensão. Por isso, necessitamos do Espírito Santo. E quando Ele ora por nós e conosco, não nos é possível descrever ou compreender sua linguagem, não temos como expressá-la em palavras humanas, "são gemidos inexprimíveis". O Espírito intercede por nós; Ele intercede conosco. Ainda que outro ser humano ore conosco e por nós, e devemos fazer orações uns pelos outros, é o Espírito Santo o grande intercessor. Portanto, que fique evidente que a resposta à oração não depende das características ou qualidades de quem ora. É o Espírito Santo, cuja mente o Senhor Deus conhece; no mistério eterno e amoroso da Trindade o Espírito intercede pelos santos e santas e segundo a vontade de Deus. A eficácia da intercessão depende do Espírito, e não de nós. Isto significa que ninguém precisa fazer sacrifícios para que nossas orações sejam ouvidas; não é necessário subir ao monte para que nossas orações sejam eficazes, nem levá-las a Jerusalém. A resposta à oração é sempre obra da graça e do amor incondicional de Deus. Não há nenhum mérito nosso nisto! Deus responde e atende ao pedido como um pai ao filho: sabe bem do que temos necessidade antes mesmo de pedirmos. Rev. Ivan Carlos Costa Martins

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Fazendo do nosso lar um Santuário 1) Edificando um Lar Cristão. O mês de maio é pródigo em temas pertinentes à caminhada missionária da Igreja. Além de família, temos o dia da experiência religiosa de Wesley e também o Pentecostes e outros tantos que não me veem à memória agora. Faço opção pelo tema família, isto por conta do que estamos vivendo no momento como famílias cristãs. Há ameaças à integridade bíblica da família. Por projeto da senadora Marta Suplicy, corre no Congresso Nacional proposta para que nos documentos pessoais não conste mais os títulos Pai e Mãe, mas só filiação, isto para não ferir os “casais” homossexuais. E isto é só um exemplo. Qual a orientação que precisamos segundo a Palavra de Deus? a) Reconhecer que um lar, uma família nos termos bíblicos supõe homem, mulher e filhos/as. Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todos os animais do campo e todas as aves dos céus, trouxe-os ao homem, para ver como este lhes chamaria; e o nome que o homem desse a todos os seres viventes, esse seria o nome deles. Deu nome o homem a todos os animais domésticos, às aves dos céus e a todos os animais selváticos; para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea. Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Gn 2.18-24. É verdade que muitas famílias vivem sem a figura do pai, por diversos motivos. Sendo a sustentadora e mantenedora a mãe. b) Reconhecer que é a base para vida em sociedade. Pois, quando Deus disse: “Não é bom que o homem viva só! Para interromper a solidão do homem, Deus não cria outro homem, mas cria a mulher para sua companheira em todos os sentidos. “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” (Gn 1.27). Com isso, se forma o primeiro núcleo social - a família, isso como plano de Deus. Paternidade e maternidade são conceitos bíblicos fundantes da família. Os modelos buscados agora entre pessoas do mesmo sexo, podem ser tudo, menos família no padrão bíblico; contraria o propósito bíblico de família e, neste sentido, é pecado. c) Reconhecer que a união entre um homem e uma mulher visa à comunhão, união carnal e à procriação. Obviamente há exceção, na qual um casal, por razões diversas, não gera filhos/as. Mas o propósito bíblico é: E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra. (Gn 1.28). Junto a isso, vêm várias coisas como companheirismo, cuidado mútuo, levar as cargas uns dos outros, e tantas outras que o casamento traz. d) Reconhecer que o casamento não é fruto apenas de uma atração física, ou de uma emoção romântica, mas de um amor que vem de Deus, que produz esta união, gerando uma aliança no altar. Por isso dizemos que é uma aliança a três: Deus, homem e mulher. Sim, uma aliança espiritual, que não pode ser quebrada sem consequências sérias para vida do homem, da mulher e dos/as filhos/as. Aliança que gera discipulado, caminhar com Deus na direção da maturidade em Cristo. O divórcio, embora consentido por Jesus, sob algumas condições, deixa claro: “Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher, e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Replicaram-lhe: Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar? Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio. Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério [e o que casar com a repudiada comete adultério].” (Mt 19. 4-9). A única maneira de levar até o final a aliança do casamento é reportar diariamente ao fundamento da união entre um homem e uma mulher, Deus. Manter um momento devocional diário ou, no mínimo, semanal, onde buscam a presença de Deus, pedem perdão a Deus, e um ao outro. Amar é liberar perdão 70 x 7, ou seja, infinitamente: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas.” (Mt 6.14-15); e “ Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por Ela...” (Ef 5.25). Sim, uma vivência intensa do discipulado. 2) Fazendo do nosso lar um Santuário. Como vimos no início, o lar, a família é o núcleo básico da sociedade. Ali, somos gerados, cuidados, alimentados, ensinados e disciplinados; em outras palavras: discipulados. Em nossas famílias, foram plantados sentimentos, ideias e comportamentos, como: temor de Deus, honestidade, lealdade, fidelidade, fé em Cristo, interesse pela Igreja, etc. Família onde as crianças veem o pai e a mãe orarem à refeição, lerem a Bíblia com eles, onde há com frequência um culto doméstico. Ali, se está edificando um santuário a Deus. Sementes da Palavra de Deus plantadas no coração dos filhos geram vidas abençoadas e tementes a Deus. Neste lar, precisa ser praticado o que vivemos na Igreja. Louvor que celebra o amor de Deus, Confissão que não se intimida em reconhecer erros e pecados, isso abre espaço a corações humildes e quebrantados, apelos, sim, nossos filhos/as devem ser confrontados a confessar os pecados e a receber a Jesus como Senhor e Salvador em casa: Por que não? Missões, nosso lar deve ser estimulado a contribuir e orar pelas missões e pelos missionários. Tudo com o propósito: “Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências, desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação, se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso. Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa, também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (I Pe 2.1-5); e “Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração” Cl 3.16. Bispo Paulo Lockmann