quarta-feira, 25 de julho de 2012

Começou a batalha, diz Soraya Junker ( Parte 1)

Começou a batalha, diz Soraya Junker ( Parte 1) Café com Comunhão trava uma batalha contra o espírito de Jezabel. Aconteceu no dia 21 de julho o Café com Comunhão no Espaço Metodista - 24 Horas, localizado no Centro de São Paulo. O evento teve por objetivo interceder pela Terceira Região e pelo bispo José Carlos Peres. Aproximadamente 100 pessoas estiveram presentes. De acordo com a líder do Ministério Toque de Poder, Soraya Junker uma batalha contra Satanás teve início neste último sábado. Durante o evento, ela relembrou de Jezabel e Acabe. Segundo Junker é necessário lutar contra esse espírito dentro da Igreja Metodista. “A partir de hoje começou uma batalha”, afirmou. Quem foi Jezabel? A nação que Deus chamara para ser sua tinha se voltado contra Ele. Trocaram a adoração a Deus pelos ídolos de um povo que no passado tinham vencido em seu nome. O rei que governava sobre Israel chamava-se Acabe, ele era filho de um homem que chegara ao trono por meio do assassinato. Por detrás do trono corrupto de Acabe, havia uma mulher: Jezabel. Na esperança de ampliar seu poder casando-se com Acabe, ela levou a destruição aos israelitas. Esta destruição se operou por meio de sua fanática devoção aos falsos deuses - Baal, a divinda¬de masculina do poder e da sexualidade, e Astarote, a deusa da fertilidade, do amor e da guerra. Os rituais de Baal e Astarote envolviam práticas sexuais depravadas e licenciosas, bem como suas abominações. Muitas vezes, vidas humanas eram sacrificadas para agradar suas divindades pagas. Contra esta apostasia, Deus levantou o profeta Elias, o qual desafiou Acabe e destruiu os profetas de Baal no monte Carmelo. Em contrapartida, Satanás levantou seu instrumento para silenciar a voz profética de Deus. Seu instrumento foi a esposa de Acabe, Jezabel. Características de Jezabel 1. Busca destruir os profetas do Senhor (1 Reis 18: 4,13). 2. Sustenta os agentes de Satanás (1 Reis 18:19). 3. Mantém-se informada sobre os ministérios dos profetas de Deus (1 Reis 19:1) 4. Ameaça os profetas do Deus vivo (1 Reis 19:2) 5. Amedronta os profetas de Deus (1 Reis 19:3) 6. Tenta deprimir os profetas de Deus (1 Reis 19:4,5) 7. Gera sentimentos de solidão, exclusivismo, desconfiança e lamentação (1 Reis 19:10) 9. Usurpa autoridade (1 Reis 21:8) 10. Levanta falsos profetas (Apocalipse 2:20) 11. Produz Conspiração (1 Reis 21:8 - 11) 12. Produz insubmissão feminina (1 Reis 21:25) 13. Produz maridos omissos (1 Reis 21:25) 14. Estimula a sensualidade e o mundanismo (2 Reis 9:30) Veja em breve mais sobre o Café e Comunhão. Por Diana Gilli – repórter textual

quinta-feira, 19 de julho de 2012

A MORTE DA IGREJA DE JOHN WESLEY E GEORGE WHITEFIELD‏
Leonardo Gonçalves Por Wesley Moreira As manchetes que sairam essa semana sobre a convenção anual da Igreja Episcopal nos EUA são impressionantes. O endosso para pastores ‘cross dressing’ (travestis), o sacramento de bênçãos para cerimônias de casamento de pessoas do mesmo sexo e a venda do prédio da sua sede, por falência financeira. O ramo americano da Igreja da Inglaterra (Anglicana) foi abandonada em massa por sua membresia em todo o país por causa dos princípios ambivalentes do liberalismo teológico adotados pela convenção. A Igreja Episcopal que foi a igreja do primeiro presidente, George Washington, está sendo corroida pelo liberalismo e já não é mais a maior denominação dos EUA, perderam membros de forma tão dramática que hoje existem 20 vezes mais Batistas que Episcopais. Os Católicos são mais numeroso que os Episcopais em 33 por 1. Há mais judeus nos EUA que episcopais e também há mais mórmons que episcopais. Foi anunciado na convenção que outros seis bispos proeminentes da igreja estão abandonando a convenção americana e assumindo as suas enormes dioceses fora da convenção nacional americana. Esses Bispos estão se aliançando com grupos conservadores anglicanos na África e América do Sul. Os participantes da convenção também foram informados de que a igreja gastou 18 milhões dólares este ano, processando suas próprias congregações locais que protestaram contra as políticas liberais da denominação e se separaram. A hierarquia da Igreja em Nova York ganhou nos tribunais as posses dos imóveis (templos e casas pastorais) comprada com dinheiro os fiéis e doações locais pois décadas atrás a liderança local passou os edifícios para o nome da convenção nacional. Como resultado, algumas das maiores congregações Episcopais do mundo foram forçadas a abandonar seus templos e edifícios e começaram a se congregar em balcões alugados e ginásios de escolas. A convenção por sua vez, herdou por todo o país centenas de prédios vazios aos quais não tem dinheiro para manter. Um dos pastores das igrejas locais que se separaram da igreja escreveu, “O castigo é que, depois de todos os processos para nos despejarem de nossos templos, eles agora serão despejados de sua luxuosa sede.” Charlotte Allen, escritor cristão escreveu sobre as causas morte da Igreja Episcopal: “Essa fragmentação acelerada da igreja, a separação de grandes paróquias e dioceses inteiras da denominação não foi somente causada por causa dos novos bispos homossexuais, a bênção de uniões do mesmo sexo ou a eleição de uma mulher como bispo presidente. Mas foi o liberalismo teológico que está desmantelando a igreja cristã no mundo como um todo. O cristianismo liberal que foi aclamado pelos seus entusiastas à 40 anos atrás como o futuro da igreja evangélica no mundo se enganaram. O liberalismo somente trouxe destruição. Somente alguns teológos mais teimosos deixam de admitir que as igrejas cristãs que têm secularizado a doutrina e suavizado os princípios morais estão em declínio e, no caso da Igreja Episcopal, estão se desintegrando.” Katharine Jefferts Schori Na abertura da convenção, nesse 8 de julho de 2012, a Bispa Presidente, Katharine Jefferts Schori pregou sobre a nova visão pós-cristã da igreja episcopal “Ela zombou da maioria das doutrinas fundamentais da fé cristã, incluindo o Deus da criação, da encarnação de Jesus e da Trindade. Ela zombou do Senhor, chamando-O de ‘Big Man’ enquanto apontava o dedo para todos os ouvintes e lhes gritavam: Vocês perderam o bonde (da historia)” testemunhou Dr. Sarah Frances Ives, que era uma das ouvintes. A Bispa Jefferts Schori deixou um rastro de destruição atrás de si com esse sermão em que o Deus trino e eterno foi demolido e os seres humanos devem ter a ousadia de reivindicar seu lugar como deuses. Os sacramentos da Eucaristia e do Batismo foram transformados em coisas criadas por homens. Em outras palavras, Jefferts Schori ensina que agora a humanidade, os animais e Deus são um mesmo indiferenciado. Esta é essencialmente uma forma de solipsismo, a crença é a crença metafísica de que a única coisa que alguém pode ter certeza é da existência de sua própria mente, a realidade que nos rodeia é aparentemente desconhecida e não pode ser mais do que parte dos estados mentais do Eu. Assim, todos os objetos, pessoas, são apenas emanações de sua mente e, portanto, a única coisa que alguém pode ter como segurança é a existência de si mesmo. Qualquer um pode ver que este é tanto heresia pura e total absurdo. Episcopais precisam crêr que são criados à imagem de Deus e que são redimidos pelo sacrifício do Filho de Deus, mas não são Deus em sí mesmos e não estão derrubando a fronteira entre Deus e a humanidade como incentiva a Bispa Jefferts Schori que estimula os seus ouvintes a cruzar a fronteira para se tornarem iguais a Deus, um ensino que deve ser imediatamente repudiado com veêmencia por todos os crentes. A Bispa Katharine Jefferts Schori realiza cerimônias do mesmo sexo em sua diocese em Nevada e recentemente começou a usar a frase ‘em nome da mamãe Jesus’ em seus sermões e orações para indicar a natureza gay de Jesus e a face feminina de Deus. Entre os remanescentes conservadores na convenção estava o reverendo David Thurlow que tomou o pulpito para rejeitar a resolução: “Por dois mil anos, a Igreja teve como claro o ensino sobre o matrimônio cristão e as normas bíblicas de comportamento sexual, baseados em decisões anteriores e resoluções da Igreja estamos comprometidos a não fazer qualquer alteração a este ensino tradicional.” Da mesma forma, o Bispo Edward de Little of Northern, Indiana também discursou contra a resolução: “O mundo cristão vai nos entender como tendo mudado a natureza do sacramento do matrimônio sagrado. O mundo cristão vai olhar para a liturgia e ver os votos, a troca de anéis, um pronunciamento e uma bênção e eles vão entender que aprovando o casamento homossexual nos mudamos uma doutrina cristã básica. Eu acredito que não somos livres para fazer isso.” O dois discursos cairam em ouvidos surdos. Na verdade poucos delegados e membros da igreja ficaram surpreendidos com as resoluções para aceitar pastores travestis e transexuais. Ao voltar para casa da convenção, o Bispo Peter H. Beckwith, líder da diocese de Springfield, Illinois, escreveu uma carta pastoral assumindo que a igreja Episcopal está “em crise”. Central Florida, Dallas, Fort Worth, Pittsburgh, California, e South Carolina que em conjunto assinaram em carta seu desligamento ao arcebispo de Canterbury, na Inglaterra. Beckwith diz que o fracasso da resolução apresentada pelos conservadores para introduzir na declaração de fé da igreja “o compromisso imutável a Jesus Cristo como filho de Deus, e o único nome pelo qual qualquer pessoa pode ser salva” foi extremamente perturbador. Allen escreveu na sua carta de desligamento: “Quando uma igreja cristã não pode endossar uma declaração teológica básica, encontrada diversas vezes no Novo Testamento, essa não é uma igreja cristã séria”. Na convenção deste ano, o Bispo David Virtude relatou: “Em todas as discussões e debates sobre o casamento do mesmo sexo e a ordenação de transexuais em nenhum momento alguém falou sobre o pecado. Um amigo meu, psicólogo opinou que falar de ‘pecado’ naquele ambiente seria considerado psicologicamente prejudicial e ofensivo para muitas pessoas, especialmente os gays, e isso está fora de questão. – Não toque na palavra pecado, por favor, nós somos episcopais – disse meu amigo.” A maior atração da convenção foi o primeiro Bispo gay a ser ordenado na historia da igreja. Gene Robinson pregou com essas palavras: “Nós permitimos ser reféns da Bíblia que está sendo usada por pessoas que a utilizam para nos agredir. O pecado de Sodoma não tinha nada a ver com sexo homossexual, mas com o fracasso social em cuidar dos pobres, as viúvas e os órfãos. Escritura não é tão verdadeira como alguns nos querem fazer crer.” Antes de ser nomeado Bispo, Robinson abandonou sua esposa e filhos para assumir seu amante homossexual, algo que episcopais conservadores vêem como infidelidade e adultério severamente agravado pelo pecado e perversão sexual. O que certamente é o suficiente para desqualificar Robinson de qualquer tipo de liderança. Os conservadores, já em retirada da igreja, consideram a ordenação de Robinson como “a prova mais irritante de que a Igreja rejeitou a autoridade da Bíblica”. Os adeptos do liberalismo teologico tiveram sucesso em fazer a igreja ser mais aceita pelo mundo. A relativização do pecado e da moralidade tornou as igrejas liberais ‘um com o mundo’ e já não podemos separar aquele que serve a Deus daquele que não serve. Depois de traduzir e revisar essa noticia me veio a mente as palavras de Chesterton: “Nunca derrube uma cerca até que você entenda a razão pela qual ela foi ali colocada” Jesus que de relativo não tinha nada, em seu absolutismo e reconhecimento da autoridade da palavra que dEle mesmo testificava disse: “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.” Mat 5:17-19 *** Wesley Moreira é teólogo, tradutor e correspondente do Púlpito Cristão em Atlanta-EUA trazendo em primeira mão notícias sobre acontecimentos no meio evangélico dos Estados Unidos. Fonte: Beliefenet Fonte: Púlpito Cristão

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Como usar as redes Socias para evangelizar

Rodrigo Dorval é empresário e analista de sistemas, especialista em internet e mídias sociais Olhando para o futuro, eu não consigo deixar de enxergar para onde as mudanças de hoje estão nos levando, principalmente no que diz respeito a relacionamento humano, e a Internet (quem diria…) esta mudando radicalmente a forma de relacionamento da humanidade e tudo que podemos fazer é aprender algo com tudo isso, e tirar proveito do que é possível! A Internet não é mais uma rede de computadores, e sim uma rede de pessoas, interconectadas, mas ao mesmo tempo isoladas.Não existe um lugar na Internet onde todos se encontram (esqueça! o Google não é faz esse papel), as pessoas fazem parte de um mesmo “ciberespaço”, de uma Internet global, mas ao mesmo tempo estão isoladas em suas comunidades, se afiliando, seguindo e sendo seguidas, ou postando (ou tuitando) para seus pares, pessoas que de forma quase “magnética” se encontram ao redor de algo em comum. Como as pessoas estão conectadas entre si, surgem as Redes Sociais, que aos poucos, vão se definindo como uma imensa praça global em que o ímã da afinidade coloca iguais no mesmo grupo fortalecendo suas próprias habilidades, conhecimentos e suprindo carências das mais variadas formas. O grupo se torna mais forte à medida que mais pessoas com a mesma sintonia a ele se agreguem. Para utilizar as redes sociais, de certa forma é preciso agir como na nossa vida real. É preciso tomar alguns cuidados com privacidade e transparência. Ao contrário do que muitos pensam, que na internet todos são anônimos ilustres, na realidade, a transparência fala mais alto. Qualquer informação enganosa é descoberta rapidamente e a crítica pode ser postada (e permanecer pública na posteridade) em algum blog ou site, manchando por muito tempo a imagem que se demora tanto para construir. Em vista disso, utilizar uma rede social significa estar próximo desse público-alvo, conhecê-lo melhor, mostrar que é uma instituição que se preocupa com pessoas, se tornar uma “persona”, não simplesmente uma instituição fria e sem atributos humanos. Uma boa estratégia de redes sociais humaniza a marca e a torna mais próxima de seu público e mais amigável a seus seguidores. Muitas empresas e instituições, porém, ainda não estão sabendo trabalhar sua imagem corretamente em redes sociais. Criar um perfil institucional, formal e frio não condiz com tal estratégia. Redes sociais, como o nome diz, privilegiam o social, a pessoa, o indivíduo. O melhor é uma empresa ter um representante humano, uma pessoa que seja a “humanização da própria empresa” e que tenha suas opiniões, suas críticas (algumas delas sobre a própria empresa) e que inspire discussões e modere informações. Trabalhar redes sociais é uma tendência simplesmente porque o mundo é feito de pessoas. A Internet, como ferramenta natural de interatividade destas, não poderia deixar de seguir tal caminho. Assim, a web deixa de ser uma ferramenta para ser um ambiente, e este depende das ações tomadas pelas pessoas – que se comunicam, se informam, compram e se divertem na web. E baseado em tudo isso penso: Como falar de Jesus nesse novo ambiente impessoal e ao mesmo tempo tão pessoal e direto? Será que devemos continuar a falar de Jesus tão somente pelas vias “tradicionais” até aqui usadas? Eu não quero encerrar esse post com a resposta final, gostaria sim, que a rede construísse a resposta. Agora, sem dúvida, é tempo de falar de Jesus na Internet! Na web, “o total é sempre maior que a soma das partes”, juntemos e pensemos em como espalhar o nome de Jesus na grande rede de pessoas chamada INTERNET!